quarta-feira, 29 de agosto de 2012

o fruto anuncia a colheita




a torre me tem
enraizado
na finta do vôo

estou deitado como um mar
e o não transita
teu corpo

amarei um nome obscuro
uma cidade imaginada
um desenho

na pele para fazer
memória


2 comentários:

angela disse...

Oh céus!!!!

Dalva M. Ferreira disse...

Filipe com i, ainda quero ler seus preciosos poemas num livro. Tenho medo da internet.