Muralhas cercam meu carinho para que ele possa viver não há saída Minha dor éfilha da solidão d'estéril serro colheita perdida sangue infecundo escorre muda Só suspiro palavra que não nasceu
Oi Angela, vim conhecer esse espaço. Adorei! . Muitas vezes a mudez é quem exprime, da maneira mais pura, o que trazemos de verdadeiro dentro de nós. Repito o que disse no seu blog. Parabéns, mais uma vez, pelo belo poema. Beijosss
3 comentários:
uhu! a palavra ainda não nasceu, a poesia sim - parabéns poeta!
Obrigada amigo
Oi Angela, vim conhecer esse espaço. Adorei! .
Muitas vezes a mudez é quem exprime, da maneira mais pura, o que trazemos de verdadeiro dentro de nós. Repito o que disse no seu blog. Parabéns, mais uma vez, pelo belo poema.
Beijosss
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